domingo, 9 de outubro de 2011

INTOLERÂNCIA!!! É a palavra de ordem da CONTEMPORANEIDADE... E que disser que ambas (as palavras) não existem em dinâmica e ações, engana-se baby!



Nunca se discutiu tanto a respeito de “valores” nos últimos tempos. Temos então a chamada COMTEMPORANEIDADE vinda de fato com sua força INTOLERANTE e uma abrupta energia de liberações e solturas incontrolavelmente indomável.
Geração Pós-Modernista, que bate de frente com as questões raciais, sociais, sexuais, políticas, religiosas e familiares. Voltamos ao primitivismo, primitivismo calculado, projetado por nossas máquinas massificadas, abrangentes, globalizantes e viciantes da W.E.B., indispensável e vital nesse mesmo tempo.

Me pergunto todos os dias, quais passos dei errado e quais devo agora por diante dar e como quem projeta o amanhã que não se sabe se chegará uma angústia me toma. Acredito que essa angústia não seja um “privilégio” meu, mas de todos nós viventes desse primitivismo provocado e tão evocado inconscientemente. A angústia da incerteza de nossas projeções, mas, uma maior antes vem... A angústia de não saber se haverá TOLERÂNCIA para ponderar, pausar. E tudo o que parece ser tão perceptivo se torna turvo.

Não toleramos mais a nossa própria imagem ao espelho, já que ela nos reflete tudo isso.
Não toleramos o olho no olho do amigos e quanto ao inimigo, fazemo-os aos montes com simples ações "idotísticas", egoístas, salientes de tanta falta de nobreza pensada. Essa intelectualidade de merda que se acha superior em todos os aspectos em que servem de separação e definição fútil de bem, bom e melhor... Nem sabemos direito o que essas palavras significam e nos achamos no direito de ditar regras, modelos comportamentais e solturas demasiadas pela falta de controle emocional com nossas síndromes pós modernas.

Não sabemos mais o que somos e temos essa mesma intolerância para descobrir se somos homens, mulheres, meninos ou meninas, maduros ou imaturos e já que não sabemos mais, falemos então do outro sim. Oras, é bem mais fácil!

Cancei!.. escrever me causa impaciência.






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