sábado, 29 de outubro de 2011

IN/JECT

Tenho visto, lido, observado, pesquisado amplamente o mundo das performances, das produções plásticas Pós-modernistas e aspirações à Contemporâneidade, e embora me falte tempo para escrever e fazer postes mais bem preparados sobra-me ância de querer me expressar. Tenho trabalhado plasticamente, desenhado, construído, modelado e projetado alguns trabalhos que possivelmente me renderão bons projetos. Assim espero!

Contudo, continuo vendo boas coisas, algumas não tão boas assim, porém, completantes. Algumas que até me impressionam.

Deixo então um vídeo que muito me impressionou. A plástica e "des-coordenação" sincronizada de movimentos com alusão à fusão de matéria orgânica, exibida de forma sutil com uma trilha muito bem adequada e filmagem cênica primorosa. IN/JECT de Herman Kolgen, Vejam!




sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Identidade /Quadro Negro




Cris Bier
Adoro os trabalhos dela!!!


O que eu sou, um "nada"?! Vídeo-Performance

Salão de Arte da Escola de Belas Artes




Abriu nessa quinta feira o Salão de Artes da Escola de Belas Artes da  UFBA. Com trabalhos dos estudantes (alguns concluintes) os organizadores do Salão abriram um edital para que trabalhos fossem previamente selecionados. A mostra aconteceu com ares de muita expectativa e felicidade já que por anos os estudantes estão sem um Salão que os represente em Salvador, mesma localidade do Campus da academia de Artes.

A mostra vai do dia 14 à 21 de Outubro na Galeria Cañizares que conta com a direção do professor Edgard Oliva, e componentes da mãe julgadora como Nanci Santos Novais, Doutora em Artes Visuais. Os estudantes do Centro Acadêmico da Escola de Belas Artes vêm tentando democratizar e difundir o espaço acadêmico e a arte dos estudantes da Academia de forma democrática e pouco egocêntrica.



CONFIRA O QUE ROLOU NA ABERTURA


































































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domingo, 9 de outubro de 2011

INTOLERÂNCIA!!! É a palavra de ordem da CONTEMPORANEIDADE... E que disser que ambas (as palavras) não existem em dinâmica e ações, engana-se baby!



Nunca se discutiu tanto a respeito de “valores” nos últimos tempos. Temos então a chamada COMTEMPORANEIDADE vinda de fato com sua força INTOLERANTE e uma abrupta energia de liberações e solturas incontrolavelmente indomável.
Geração Pós-Modernista, que bate de frente com as questões raciais, sociais, sexuais, políticas, religiosas e familiares. Voltamos ao primitivismo, primitivismo calculado, projetado por nossas máquinas massificadas, abrangentes, globalizantes e viciantes da W.E.B., indispensável e vital nesse mesmo tempo.

Me pergunto todos os dias, quais passos dei errado e quais devo agora por diante dar e como quem projeta o amanhã que não se sabe se chegará uma angústia me toma. Acredito que essa angústia não seja um “privilégio” meu, mas de todos nós viventes desse primitivismo provocado e tão evocado inconscientemente. A angústia da incerteza de nossas projeções, mas, uma maior antes vem... A angústia de não saber se haverá TOLERÂNCIA para ponderar, pausar. E tudo o que parece ser tão perceptivo se torna turvo.

Não toleramos mais a nossa própria imagem ao espelho, já que ela nos reflete tudo isso.
Não toleramos o olho no olho do amigos e quanto ao inimigo, fazemo-os aos montes com simples ações "idotísticas", egoístas, salientes de tanta falta de nobreza pensada. Essa intelectualidade de merda que se acha superior em todos os aspectos em que servem de separação e definição fútil de bem, bom e melhor... Nem sabemos direito o que essas palavras significam e nos achamos no direito de ditar regras, modelos comportamentais e solturas demasiadas pela falta de controle emocional com nossas síndromes pós modernas.

Não sabemos mais o que somos e temos essa mesma intolerância para descobrir se somos homens, mulheres, meninos ou meninas, maduros ou imaturos e já que não sabemos mais, falemos então do outro sim. Oras, é bem mais fácil!

Cancei!.. escrever me causa impaciência.






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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Se fosse fácil, todo sapo sairia da lagoa andando.




Confesso que não sei amar
Confesso que amo demasiadamente
Exageradamente
Dramaticamente
E
Odeio
Odeio o fato de saber que sei amar
Odeio negar que sei amar
Confesse que finjo não saber
Que afirmo a minha deficiência do não querer admitir
E o não admitir se torna o meu pecado
A minha prisão
Minha cólica que não passa com mil Tilenol’s e dois mil Dipironas
Minha mureta particular
Minha indecisão eterna de ser ou não Ser
É... Confesso!
Não sei amar!
Ou sei?