Nem sempre uma imagem precisa ser tão objetiva pra dizer o que representa.
Vejo comentários de amigas, de
amigos, das irmãs, percebo as atitudes das pessoas, a forma como elas agem, a
forma como elas acham que devem agir ou como se perguntam, perdidas, como ser em
relação ao outro.
Sempre que vejo ou noto essas
questões me pergunto como seria se na prática se as pessoas agissem como elas
gostariam que os outros agissem com elas, acho que, nos magoaríamos menos, que
nos proporcionaríamos menos decepções. E decepções também seriam em menor
número se não esperássemos nada em troca do que déssemos a ninguém.
O não dar o que não se deseja
refere-se ao nosso caráter e índole. O não praticar o que não nos faria bem com
o outro é ponto de partida para sabermos a medida do que poderíamos praticar de
errado em relação a outra pessoa e possivelmente a nós mesmos
O não esperar nada em troca é a
prática do desapego sem desapegar, do egocentrismo sem cobrar, por achar que as
pessoas lhe devem algo, e a medida entre o bom orgulho de saber ser livre de
amarras que possam prender as pessoas por uma obrigação de companheirismo de
qualquer natureza. O que tiver que ser, será por ímã, por mútua atração e
vontade.
Dentre todas essas conjecturas, o
que para mim se revela são duas palavras que, independentes da época da vida, ou do
período da história da humanidade, teremos como tarefa o equilíbrio desses dois
sentimentos: o ORGULHO e o EGOÍSMO!!!
Pensar em como a pessoa se sente
quando agimos de uma determinada forma, ou com as nossas atitudes, e ainda, com
a falta delas (as nossas atitudes), isso já deixaria as coisas mais suaves no
convívio do homem com o homem, da mulher com a mulher, ou na mistura de todos
os gêneros, gostos, orientações ou opções em todas as situações diversas da vida.
TOLERÂNCIA, ainda que respeite
seu próprio “tempo”, não se pode esquecer do “tempo” alheio!
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