sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Correção!

A  Expedição Fotográfica será no dia 01, terça  feira e não no dia 31 como foi informado no post abaixo!
Caso o grupo demore a se reunir atrasaremos a saída a fim de esperar os demais do mesmo (grupo) adequando os horários aproveitando o tempo para definição do roteiro.
Roteiro Inicial: descida do Elevador Lacerda em direção ao Comércio...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Expedição Fotográfica no Centro de Salvador


No dia 31 de Janeiro, terça feira, sairei com um grupo fazendo uma Expedição (sessão) Fotográfica pelo Centro de Salvador.
Qualquer um que queira participar da expedição será muito bem vindo. O participante (fotógrafo) não precisa possuir equipamento profissional e nem experiência com fotografia, basta apenas ter  a vontade de interferir, conhecer, sentir e se interar nos âmbitos cotidianos e tão pouco “visionados“.

Então,

Anda-te!
Clica-te!
Mostra-te!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Tarcio V_______

 O Artista Visual, Arte Educador e Grafiteiro Tarcio Vasconcelos participa junto a outros artistas da exposição Grafite - Sinais Urbanos no dia 27 de Janeiro de 2011, na Galeria Centro Cultural dos Correios.


Natural de Salvador, tendo passado parte de sua vida na cidade de Pojuca, interior da Bahia, Tarcio V. como é mais conhecido, possui trabalhos pela capital da Bahia. Tarcio tem peculiaridades em suas Obras, de visual não convencional e de apuro técnico na “quebra” da forma humana. Suas intervenções urbanas são sutis. O artista perece conhecer tão bem o meio que intervém que adéqua “Obra” x “Espaço” de maneira harmoniosa e mesmo transgredindo, torcendo propositadamente a forma física humana e adequando a elas partes de animais como pássaros e peixes (O que me lembra a arte antiga das representações egípcias e de deuses gregos ou semideuses, representados por partes humanas e partes de animais.) a forma produzida é fluida.


Formas arredondadas e de expressividade melancólica, tal qual como o cotidiano urbano de Salvador. Tarcio V. usa de técnica linear no grafite o que evidencia as representações que trazem o peso do volume em seus sombreados de características do traçado a lápis.


Diferenciação no grafite hoje em dia é tarefa difícil e para um artista de rua que se preocupa com o efeito e expressão a ser passada é incomum. V. consegue transpor nas ruas o seu trabalho intelectualmente produzido transformando muros já rechaçados em “telas urbanas”. De certo o lado acadêmico do artista permite essa transposição, mas o fato de manter as origens do grafite traz despretensiosamente a excelência de suas obras para a população quebrando a rotina sem a necessidade de idas às galerias ou museus (o que muitas vezes não é possível para quem tem os “corres“ diários).





Clique aqui para ver os trabalhos do Artista

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Você pode ver?


Me perguntaram se seria um E.T., cogumelos...
RS... O que não me causou estranheza, nem surpresa... Tudo já foi visto e nos acostumamos ao que é mais comum e reconhecido por nossas retinas, o que causa conforto e estabilidade na leitura de uma obra, gesto ou situação ou audição. Tantos outros disseram ter expressividade e força, sutileza e envolvimento.
Confesso que a desconstrução da forma não é uma tarefa das mais fáceis e ainda não tenho me dado por satisfeita, mas minhas buscas teóricas e praticas seguem até um resultado satisfatório, antes que achem se tratar de um pimentão.
hehe


A mais ou menos três anos venho desenvolvendo estudos de cor, textura e desconstrução da forma par formas orgânicas (provindas do orgânico) ,  em técnica de pictórica sobre papel.
Despretensiosamente eu o chamo de UNIDADE, por querer representar o ser humano de uma forma única sem distinção de sexo, cor, idade ou características físicas de diferenciação, tal como seria o valor adequado da convivência humana. Sem diferenciação entre os humanos todos tornam-se então uma UNIDADE.
O uso das cores densas com atenuantes de outras cores mais claras me permitem mostrar a “TROCA“, que é um dos elementos de minhas representações. Corpo, meio... Meio, mudança... TROCA!

Texturas, como tudo o que se converte expressa movimento assim eu a uso, textura como forma de expressão para interferir no olhar do espectador de forma a mudar a direção de um ponto a outro de uma maneira interessante, acompanhando a instabilidade interrompida por cada parte na tela que pode se desdobrar.


Proponho a você, então, a ver com um segundo olhar o que aqui está exposto.
O que pode parecer de tenebroso e ruim pode não ser, o que parece ser o “BELO” pode então ser  subversão do que é do que se sente e não se vê. Sem mistificar, mas, sem deixar de lado o sentimento vagueio que todos temos da subjetividade do objetivo.

Então, você pode ver?
SUBVERTA!
SUB-VERSÃO!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Identidade ou Tipologia

“Menina, feche a boca!”
“Garota, feche as pernas.
“Mulher, saia apenas acompanhada!”
“Moço, fale corretamente!”
“Você, apenas listras verticais, para pessoas acima do peso!”


Das normas de etiqueta à espontaneidade de ser livre.
Dos olhares repressores à críticas ferozes se faz uma terrível divisão, a de ser feliz e a de sucumbir às opiniões e ditaduras alheias.

Tsc!!!
Vive-se menos por viver por outros, quanto da porção da sua vida você dirige a si mesmo?

Então, falo o que penso... Penso antes de falar, mas falo.
Visto o que quero vestir... Me olho no espelho antes de sair.
Como o que tenho vontade... Paro ao perceber que exagerei.
Xingo ao tomar uma topada, grito ao sentir dor, e erro ao esquecer a escrita.
Quero e quando quero busco... Ao perceber que perdi, deixo ir...
Descubro outro querer... Vou viver, então.
Erro... Percebo o erro e mesmo não tendo volta. Um pedido de desculpa.
Acertando... Tento repetir sem copiar... Nem sempre funciona, tentei.

A identidade de cada um não deve ser medida, formada ou dominada por outros. Ser Tipologia é perda de vivência, perda de massa neural causada por degeneração na personalidade, levando a falência múltipla do bom senso, discernimento, coerência e sobretudo da própria vida individual.
E aos desavisados...

“Me larga
Não enche...”